Em seu Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável (PTDRS) há destaque na implementação de Arranjos Produtivos Locais com linhas de ações voltados para o manejo da floresta, agroecologia e extrativismo.
No primeiro definiu como projetos e ações estratégicas a estruturação e apoio às experiências de manejo florestal comunitário; ampliação do número de famílias envolvidas no manejo florestal; apoio à elaboração de Planos de Manejo Florestal Comunitário; aproveitamento de produtos colaterais do Manejo Florestal Comunitário; coleta e armazenamento de sementes florestais nativas ; aproveitamento de árvores caídas e resíduos de beneficiamento de madeira; revitalização dos Pólos Moveleiros; e implementação de marcenarias comunitárias.
No apoio e incentivo à agroecologia acentua a necessidade de divulgação e facilitação do acesso às linhas de crédito especiais, como os PRONAF’s: Agroecologia, Florestal e Mulher; disseminação das técnicas de implantação de roçados sustentáveis sem fogo; fomentar a troca e multiplicação de sementes, mudas e propágulos; compensação dos trabalhadores rurais agroecológicos por serviços ambientais prestados; implantação e manejo de Sistemas Agroflorestais, hortas comunitárias; programa de Integração lavoura-silvicultura-pecuária; iincentivo á troca de sementes e produtos agropecuários e florestais entre as comunidades
Já no fortalecimento das cadeias da castanha da Amazônia e do látex, a plano prevê inserção de famílias agroextrativistas em Programas de Boas Práticas de Manejo da Castanha e do látex; ampliação do sistema de armazenamento e beneficiamento da castanha; incentivo a produção de derivados da castanha no Território; incentivo a produção de FDL nas áreas extrativistas; incentivo à produção de artefatos e produtos de látex; fomento ao plantio de seringueiras e castanheiras; desenvolvimento de embalagens apropriadas para comercialização de acordo com a legislação; certificação e rastreabilidade dos produtos;
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